26. Debussy: Images, Nocturnes, Prélude à l'après-midi d'un faune, La Mer |
As quatro dimensões de Claude Debussy, na extensão das "Images", justeza dos "Nocturnes", profundidade do "Prélude à l'après-midi d'un faune" e intemporalidade do "La Mer"...
Para todos aqueles que me têm acompanhado nesta maratona Bloguiana, pela fonte de inspiração e motivação "virtual" que me transmitem (...via um Facebook, que me deu a impressão de ter encontrado ou reencontrado amizades sem idade).
"Prélude à l'après-midi d'un faune"
"Nocturnes"
"Images"
"La Mer"
✨ Extractos que proponho para audição: (La Mer, Nocturnes)
La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Nocturnes: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Para todos aqueles que me têm acompanhado nesta maratona Bloguiana, pela fonte de inspiração e motivação "virtual" que me transmitem (...via um Facebook, que me deu a impressão de ter encontrado ou reencontrado amizades sem idade).
Tenho a impressão (pequena provocação ao autor, que não gostava particularmente desta designação... brincadeira apenas, Claude) de que o compositor francês, Claude Debussy, teria vivido a maior parte da sua vida (1862-1918) em Paris, tendo nessa cidade inspiradora escrito quatro das suas mais famosas obras: Prélude à l'après-midi d'un faune, Nocturnes, La Mer e Images.
A primeira peça que Debussy escreveria com assinalável sucesso seria o Prélude à l'après-midi d'un faune, uma obra inspirada no poema simbolista de Stéphane Mallarmé (do qual era amigo desde 1887): "L'après-midi d'un faune", que se centrava numa espécie de estado de sonolência-sonambulismo-sonho (...o simbolismo na sua plenitude) com que um jovem fauno teria ficado após ter sido hipnotizado-enfeitiçado-encantado (cont.) por uma irmandade de jovens ninfas, numa quente, e erótica (...ou não houvesse tanta juventude junta), noite de Verão (um quadro porventura magnífico, com várias certezas e diminutas faltas de impressão... artísticas).
Esta obra, que na realidade deveria ter sido um "Prélude, interlude et final à l'après-midi d'un faune", como aliás teria combinado com Mallarmé, mas ficando-se pelo Prélude (ficou-se pela primeira impressão, portanto... não resisti Claude!), viria a estrear em Paris a 22 de Dezembro de 1894, com o maestro Gustave Doret e a nota de programa acauteladora para o texto do poeta, que, ao que parece, conteria elementos sensuais potenciadores de provocar alguma distracção no género feminino. A obra seria um sucesso instantâneo, e até Mallarmé, a quem ainda faltariam os restantes dois andamentos prometidos, manifestou a Debussy a sua satisfação (pois tudo fica bem quando acaba bem).
O mundo sonoro da peça seria especialmente evocativo e difícil de rotular... pelo que, talvez, a expressão de Pierre Boulez seja a mais adequada: "Da mesma maneira que a poesia moderna tem certamente raízes em alguns poemas de Baudelaire, se justifica dizer que a música moderna foi acordada pelo Prélude à l'après-midi d'un faune de Debussy".
Nocturnes seria composto entre 1897 e 1899, e, segundo o compositor, o título teria sido escolhido na medida em que induzia "as variadas impressões e os efeitos especiais de luz, que a palavra sugere" (...no som). Na realidade, Debussy teria sido inspirado pelos poemas de Henri Régnier e pelos quadros (dum 'lusco-fusco') de James McNeill Whistler, que entendia a sua arte como "a poesia do olhar, como a música é a poesia do som"... pelo que apelidaria algumas das suas telas de: Harmonias, Sinfonias e Nocturnos... um olhar da música, seguramente... (dum, por certo, 'mezzo-piano').
A obra estrearia em Outubro de 1901, em Paris, pelo maestro Camille Chevillard e pela Orquestra Lamoureux, sendo composta por três quadros: Nuages, numa "agonia cinzenta gentilmente tingida de branco" (como diria o autor sobre a origem do material temático utilizado), Fêtes, com a suposta intervenção (sublinho: sonora) da Guarda Republicana de Paris, e Sirènes duma barca a navegar pelo Sena, das quais alguém se apercebeu...
Do conjunto das três obras com três andamentos que Debussy compôs, La Mer ficaria a ser a mais conhecida.
Escrita entre 1903 e 1905, La Mer, ao contrário das restantes duas obras do tríptico (Nocturnes e Images), é dominada por uma simples ideia: o Mar. Desde criança que Claude adoraria o oceano (pelo que até os seus pais pensariam que ele viria a ser marinheiro, o que não se verificou), mas mesmo sabendo-se que Debussy passaria férias de forma frequente na zona costeira, o seu La Mer seria inteiramente composto em... Paris (... com pequenas passagens pela Borgonha e Eastbourn, do outro lado do Canal da Mancha), como aliás escreveria ao seu amigo André Messager: "trabalho como quem pinta uma paisagem num estúdio".
A obra estreia nos Concerts Lamoureux de Paris a 15 de Outubro de 1905, com o maestro Camille Chevillard, sem a boa aceitação que o autor pretenderia (só viria a ter sucesso quando Debussy a dirige em 1908), havendo ainda quem dissesse que o último andamento se comparava a "um violento ataque de vómito", o que era escusado e totalmente injusto (como a história viria a comprovar), contribuindo porventura para o que terá escrito ao seu editor Jacques Durand, a quem aliás dedicaria a obra: "Impressionismo, um termo usado com absoluta imprecisão por... imbecis."
Na realidade, Debussy considerava que o termo "impressionismo" seria relativo a algo vago ou mal definido, não podendo ser, por isso, aplicado ao que ele escrevia de forma tão detalhada e conclusiva, o que levá-lo-á, de forma irónica, a completar o título do seu energicamente organizado, La Mer, com a designação: "3 esboços sinfónicos"... da conjugação genial do poder e da poesia do mar, acrescento eu.
Images, que seria a última das obras do tríptico a ser escrita (entre 1905 e 1912), não se viria a estrear toda ao mesmo tempo, sendo que Ibéria (2º and.) seria reproduzida pela primeira vez a 20 de Fevereiro de 1910, em Paris, pelo maestro Gabriel Pierné, e Rondes de printemps (3º and.) a 2 de Março desse ano, com a direcção do compositor, na mesma cidade. Só em 1913 se ouviria a obra de forma completa, o que aconteceria na estreia de Gigues (1º and.) num Concert Colonne de Paris, a 26 de Janeiro, com Gabriel Pierné na direcção e um êxito significativo.
Em boa verdade, na época era usual a prática interpretativa de partes das obras (Debussy teria, inclusive, aprovado isso mesmo em 1913), pelo que não haveria nenhuma gravação completa de Images até 1951, momento em que o famoso maestro francês Pierre Monteux decide gravar toda a obra com a San Francisco Symphony, porventura bastante longe de Paris... fisicamente.
Gigues seria inspirada numa antiga canção popular escocesa, "The Keel Row", Ibéria, como o seu nome indica, utilizaria melodias espanholas e instrumentação pouco usual, como a guitarra e as castanholas, para retratar os ares da Andaluzia ao longo de um dia (noite incluída...), e o ar nostálgico de Rondes de printemps, estaria directamente ligado à canção de embalar francesa, "Nous n'irons plus au bois", que seguramente traria bons sonhos às crianças da mesma forma que fará sonhar os adultos.
A primeira peça que Debussy escreveria com assinalável sucesso seria o Prélude à l'après-midi d'un faune, uma obra inspirada no poema simbolista de Stéphane Mallarmé (do qual era amigo desde 1887): "L'après-midi d'un faune", que se centrava numa espécie de estado de sonolência-sonambulismo-sonho (...o simbolismo na sua plenitude) com que um jovem fauno teria ficado após ter sido hipnotizado-enfeitiçado-encantado (cont.) por uma irmandade de jovens ninfas, numa quente, e erótica (...ou não houvesse tanta juventude junta), noite de Verão (um quadro porventura magnífico, com várias certezas e diminutas faltas de impressão... artísticas).
Esta obra, que na realidade deveria ter sido um "Prélude, interlude et final à l'après-midi d'un faune", como aliás teria combinado com Mallarmé, mas ficando-se pelo Prélude (ficou-se pela primeira impressão, portanto... não resisti Claude!), viria a estrear em Paris a 22 de Dezembro de 1894, com o maestro Gustave Doret e a nota de programa acauteladora para o texto do poeta, que, ao que parece, conteria elementos sensuais potenciadores de provocar alguma distracção no género feminino. A obra seria um sucesso instantâneo, e até Mallarmé, a quem ainda faltariam os restantes dois andamentos prometidos, manifestou a Debussy a sua satisfação (pois tudo fica bem quando acaba bem).
O mundo sonoro da peça seria especialmente evocativo e difícil de rotular... pelo que, talvez, a expressão de Pierre Boulez seja a mais adequada: "Da mesma maneira que a poesia moderna tem certamente raízes em alguns poemas de Baudelaire, se justifica dizer que a música moderna foi acordada pelo Prélude à l'après-midi d'un faune de Debussy".
Nocturnes seria composto entre 1897 e 1899, e, segundo o compositor, o título teria sido escolhido na medida em que induzia "as variadas impressões e os efeitos especiais de luz, que a palavra sugere" (...no som). Na realidade, Debussy teria sido inspirado pelos poemas de Henri Régnier e pelos quadros (dum 'lusco-fusco') de James McNeill Whistler, que entendia a sua arte como "a poesia do olhar, como a música é a poesia do som"... pelo que apelidaria algumas das suas telas de: Harmonias, Sinfonias e Nocturnos... um olhar da música, seguramente... (dum, por certo, 'mezzo-piano').
A obra estrearia em Outubro de 1901, em Paris, pelo maestro Camille Chevillard e pela Orquestra Lamoureux, sendo composta por três quadros: Nuages, numa "agonia cinzenta gentilmente tingida de branco" (como diria o autor sobre a origem do material temático utilizado), Fêtes, com a suposta intervenção (sublinho: sonora) da Guarda Republicana de Paris, e Sirènes duma barca a navegar pelo Sena, das quais alguém se apercebeu...
Do conjunto das três obras com três andamentos que Debussy compôs, La Mer ficaria a ser a mais conhecida.
Escrita entre 1903 e 1905, La Mer, ao contrário das restantes duas obras do tríptico (Nocturnes e Images), é dominada por uma simples ideia: o Mar. Desde criança que Claude adoraria o oceano (pelo que até os seus pais pensariam que ele viria a ser marinheiro, o que não se verificou), mas mesmo sabendo-se que Debussy passaria férias de forma frequente na zona costeira, o seu La Mer seria inteiramente composto em... Paris (... com pequenas passagens pela Borgonha e Eastbourn, do outro lado do Canal da Mancha), como aliás escreveria ao seu amigo André Messager: "trabalho como quem pinta uma paisagem num estúdio".
A obra estreia nos Concerts Lamoureux de Paris a 15 de Outubro de 1905, com o maestro Camille Chevillard, sem a boa aceitação que o autor pretenderia (só viria a ter sucesso quando Debussy a dirige em 1908), havendo ainda quem dissesse que o último andamento se comparava a "um violento ataque de vómito", o que era escusado e totalmente injusto (como a história viria a comprovar), contribuindo porventura para o que terá escrito ao seu editor Jacques Durand, a quem aliás dedicaria a obra: "Impressionismo, um termo usado com absoluta imprecisão por... imbecis."
Na realidade, Debussy considerava que o termo "impressionismo" seria relativo a algo vago ou mal definido, não podendo ser, por isso, aplicado ao que ele escrevia de forma tão detalhada e conclusiva, o que levá-lo-á, de forma irónica, a completar o título do seu energicamente organizado, La Mer, com a designação: "3 esboços sinfónicos"... da conjugação genial do poder e da poesia do mar, acrescento eu.
Images, que seria a última das obras do tríptico a ser escrita (entre 1905 e 1912), não se viria a estrear toda ao mesmo tempo, sendo que Ibéria (2º and.) seria reproduzida pela primeira vez a 20 de Fevereiro de 1910, em Paris, pelo maestro Gabriel Pierné, e Rondes de printemps (3º and.) a 2 de Março desse ano, com a direcção do compositor, na mesma cidade. Só em 1913 se ouviria a obra de forma completa, o que aconteceria na estreia de Gigues (1º and.) num Concert Colonne de Paris, a 26 de Janeiro, com Gabriel Pierné na direcção e um êxito significativo.
Em boa verdade, na época era usual a prática interpretativa de partes das obras (Debussy teria, inclusive, aprovado isso mesmo em 1913), pelo que não haveria nenhuma gravação completa de Images até 1951, momento em que o famoso maestro francês Pierre Monteux decide gravar toda a obra com a San Francisco Symphony, porventura bastante longe de Paris... fisicamente.
Gigues seria inspirada numa antiga canção popular escocesa, "The Keel Row", Ibéria, como o seu nome indica, utilizaria melodias espanholas e instrumentação pouco usual, como a guitarra e as castanholas, para retratar os ares da Andaluzia ao longo de um dia (noite incluída...), e o ar nostálgico de Rondes de printemps, estaria directamente ligado à canção de embalar francesa, "Nous n'irons plus au bois", que seguramente traria bons sonhos às crianças da mesma forma que fará sonhar os adultos.
Nuno Oliveira
"Prélude à l'après-midi d'un faune"
"Nocturnes"
"Images"
"La Mer"
✨ Extractos que proponho para audição: (La Mer, Nocturnes)
- The Cleveland Orchestra & Chorus
- Pierre Boulez
- Deutsche Grammophon, G2-39896 GH
La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Nocturnes: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
- London Symphony Orchestra, Ambrosian Chorus
- André Previn
- EMI, CDC 7 47028 2
Tensão impressionante numa visão a não perder.);
La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Nocturnes: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Nocturnes: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
- Boston Symphony Orchestra
- Charles Munch
- RCA, GD86719
La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Nocturnes: I [youtube], II [youtube]
✰ Outras sugestões:
✨ Extractos que proponho para audição: (Images)
Images: I [youtube], II [youtube], III [youtube], IV [youtube], V [youtube]
✰ Outras sugestões:
✨ Extractos que proponho para audição: (Prélude à l'après-midi d'un faune)
Prélude à l'après-midi d'un faune: [youtube]
Nocturnes: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
✰ Outras sugestões:
✨ Extractos que proponho para audição: (La Mer, Nocturnes, Images e Prélude à l'après-midi d'un faune)
La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Nocturnes: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Images: I [youtube], II [youtube], III [youtube], IV [youtube], V [youtube]
Prélude à l'après-midi d'un faune: [youtube]

- Concertgebouw Orchestra Amsterdam, Collegium Musicum Amstelodamense
- Bernard Haitink
- Philips, 400 023-2
sonora extraordinária. Registo de referência, mágico e imperdível.);
- Neeme Jarvi/Detroit Symphony Orchestra/Chandos, CHAN 9072 (...o Mar entre Lake St Clair e Lake Erie.), La Mer: I [youtube], II [youtube], III [yotube]
- Colin Davis/Boston Symphony Orchestra/Tanglewood Festival Chorus/Philips, 411 433-2 (...Boston desta vez com o mestre inglês.), La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube], Nocturnes: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
- Lorin Maazel/Wiener Philharmoniker/Schoenberg Choir/RCA, 74321 64616 2 (Destaque para a qualidade do grupo vienense e para a acústica extraordinária do Muzikverein. Som fabuloso, metais gloriosos e um coro magnífico. Pode não ser bem aquilo que Debussy queria, mas mesmo assim vale a pena descobrir.), La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube], Nocturnes: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
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- City of Birmingham Symphony Orchestra
- Simon Rattle
- EMI, CDC 7 49947 2
Images: I [youtube], II [youtube], III [youtube], IV [youtube], V [youtube]
- James Levine/Berliner Philharmoniker/Sony, SK 53284 (Interpretação de Levine e de uma BP que merece ser ouvida.), Images: extractos [allmusic]
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✨ Extractos que proponho para audição: (Prélude à l'après-midi d'un faune)
- Emmanuel Pahud
- Berliner Philharmoniker, Rundfunkchor Berlin
- Claudio Abbado
- Deutsche Grammophon, 471 332-2 GH
Prélude à l'après-midi d'un faune: [youtube]
Nocturnes: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
- Emmanuel Pahud
- Berliner Philharmoniker
- Simon Rattle
- EMI, 5 58045 2
Destaque para a sensualidade sonora das restantes forças berlinenses e para
o detalhe da direcção de Rattle em La Mer, tornando este registo num forte
candidato a nº 1. Uma escolha fabulosa.);
Prélude à l'après-midi d'un faune: [youtube]
La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Prélude à l'après-midi d'un faune: [youtube]
La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
- Jeanne Baxtresser/Kurt Masur/New York Philharmonic/Teldec, 0630-13133-2 (A tensão necessária numa gravação ao vivo.), Prélude à l'après-midi d'un faune: [youtube], La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
- François Laurent/Michel Plasson/Orchestre du Capitole de Toulouse/EMI, CDC 7 49472 2 (Interpretação suave e expressiva de Laurent, acompanhado de forma precisa pelo mestre Plasson. Sonoridade clara e alguma imaginação por trás da impressão.), Prélude à l'après-midi d'un faune: [youtube]; La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]; Nocturnes: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
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- Los Angeles Philharmonic, Los Angeles Master Chorale
- Esa-Pekka Salonen
- Sony, SK 62599 e SK 58952
La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Nocturnes: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Images: I [youtube], II [youtube], III [youtube], IV [youtube], V [youtube]
Prélude à l'après-midi d'un faune: [youtube]


- Orchestre & Choeur Symphonique de Montréal
- Charles Dutoit
- Decca/London, 430 240-2 DH e 425 502-2 LH
La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Nocturnes: I [youtube], II [youtube], III [youtube]
Images: I [youtube], II [youtube], III [youtube], IV [youtube], V [youtube]
Prélude à l'après-midi d'un faune: [youtube]
✰ Outras sugestões:
- Yan Pascal Tortelier/Ulster Orchestra/Chorus/Chandos, CHAN 7015 e CHAN 7016, toda a obra (Um achado esta integral pelo nativo Tortelier.), La Mer: I [youtube], II [youtube], III [youtube], Nocturnes, Images, Prélude à l'après-midi d'un faune: extractos [allmusic]
Túmulo de Claude Debussy, Cimetière de Passy, Paris [2014]
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