29. Mozart: Requiem |
Um Requiem de Luz Eterna, por um anjo divino chamado Wolfgang Amadeus Mozart.
Para ti Mãe, no aniversário da tua dor que iluminou o meu mundo.
Apesar do seu frágil estado de saúde e das debilidades infelizmente irreversíveis que o impediriam de finalizar a redação do seu Requiem (que, seguramente, já estaria totalmente concebido na sua mente), eventuais dúvidas sobre a real autenticidade da autoria da obra deixam de fazer sentido quando nos apercebemos dos instintos religiosos e da riqueza expressiva dos textos utilizados, para além da imaginação musical elevada ao patamar de visionário, que, naquela época, seriam sinónimo do génio de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791).
Na realidade, Mozart escreveria mais de cinquenta obras para uso litúrgico na sua Salzburgo natal, e apenas três, já em Viena, nos últimos dez anos da sua vida e com um cargo oficial de músico na Igreja: a Missa em dó menor (K427), o moteto "Ave Verum Corpus" (K618) e o Requiem (K626), que deixaria inacabado (administrativamente...).
A encomenda para compor o Requiem chegaria em Julho de 1791, proveniente do conde austríaco, Franz Walsegg-Stoppach, cuja esposa teria falecido em Fevereiro desse ano, e que, por isso, pretenderia adquirir uma missa para dedicar à sua memória. Pelo que é conhecido, este monárquico representante se auto-congratularia por ser, ele mesmo, um compositor amador, sendo que teria, também, o penal hábito de atribuir como sua a música que encomendaria a outros, razão provável que o levaria a delegar a tarefa da encomenda num seu representante, que, ao que parece, teria a lição exemplarmente estudada, demonstrada, aliás, pela maneira misteriosa e reservada que terá adoptado durante o encontro com o compositor (...que, por aquela altura, já não se encontraria na melhor das formas).
Mozart, um homem já doente, ficou convencido que o "estranho vestido de cinzento" seria na realidade um mensageiro da morte, como testemunharia Mary Novello, na visita que faria à viúva de Mozart, Constanze, em 1829: "Seis meses antes da sua morte ele estava possuído com a ideia que teria sido envenenado: 'Eu sei que vou morrer', disse ele, 'Alguém me deu aqua toffana [um veneno de acção lenta] e calculou o preciso momento da minha morte, para a qual me encomendou um requiem'".
No entanto, e apesar de naquela época já se encontrar ocupado com a ópera "A Flauta mágica", encomendada pelo seu amigo Emanuel Schikaneder, Mozart aceitaria trabalhar prontamente no Requiem, completando o Requiem aeternam e o Kyrie, tendo esse trabalho no entanto sido interrompido devido à necessidade de finalizar a ópera "La Clemenza di Tito" (que aconteceria a 5 de Setembro de 1791), entretanto encomendada para as comemorações da coroação de Leopoldo II da Boémia, em Praga, e cujo prazo estaria a terminar (uma real necessidade, por vários motivos, portanto).
Após a estreia de "A Flauta mágica", em 30 de Setembro de 1791, e até à sua morte, a 5 de Dezembro de 1791, Mozart voltar-se-ia novamente para o Requiem (exceptuando-se a conclusão, em Outubro, do belíssimo concerto para clarinete, encomendado pelo amigo Anton Stadler), tendo rascunhado o Dies irae, Tuba mirum, Rex tremendae, Recordare, Confutatis, Domine Jesu e Hostias, tudo música do mais alto valor, mesmo num rascunho Mozartiano. Teria ainda escrito, ao que se sabe, os oito primeiros compassos (apenas?) da famosa Lacrimosa (...o que me custa acreditar, por razões de lógica matemática na intransmissibilidade do génio humano... isto é: O Génio=O Génio, Os Outros=Os Outros, O Génio≠Os Outros, O Génio>Os Outros, Os Outros<O Génio; uma demonstração clara para todos, génios ou não), vindo depois a fechar os seus olhos e a fazer lacrimejar os da restante humanidade (...).
O pagamento da obra teria sido generoso (cerca de metade do que Mozart receberia por uma ópera), tendo o Conde, que era maçónico, pago metade por avanço a Wolfgang, que era maçónico também, na tentativa de que este pudesse honrar a dívida que teria contraído com o seu irmão, Michael Puchberg, igualmente maçónico, ficando, desta maneira, tudo resolvido dentro da grande família... maçónica.
Após o falecimento do compositor, a situação para Constanze seria, por certo: a de uma encomenda por terminar e de uma metade por receber, pelo que iniciaria esforços no sentido de completar a partitura e eliminar alguma natural ansiedade. Assim, consultaria vários músicos, como Joseph Eybler (compositor da corte e ex-aluno de Mozart, mas que não chegaria a completar a tarefa), Franz Jacob Freystadtler (um aluno de Mozart, que teria trabalhado com o mestre, ainda em vida, na orquestração das cordas), ou Maximilian Stadler (que chegaria a orquestrar o Kyrie e os dois andamentos do Offertorium), até recorrer, finalmente, à escolha aparentemente óbvia, de Franz Xaver Sussmayr: aluno de Mozart e cinco anos mais novo, que teria estado sempre na companhia do compositor enquanto este trabalhara na obra, e que, por isso, saberia mais do que ninguém das suas intenções, tendo eventualmente recebido algumas instruções no caso de acontecer o pior, como infelizmente se verificou. O porquê da enésima escolha: Sussmayr? Especula-se que poderia estar relacionado com as faltas à rotina da aprendizagem (justificadas pelo próprio encarregado da educação... musical), consequentes da sua nomeação para o cargo de "cuidador" da esposa, Constanze, durante a temporada que esta teria passado em Baden... a banhos, para acalmar os nervos. Quer tivesse sido pela temperatura aquática ter deixado algo a desejar, ou porque outras actividades termais tivessem porventura ficado aquém das expectativas criadas, o que é sabido, é que, a partir daquele momento, a relação estre Xaver e Constanze não seria mais a mesma... embora não impeditiva da conclusão de uma transação comercial (em forma de partitura para vozes e orquestra).
Quanto do Requiem pertenceria a Sussmayr, provavelmente nunca o saberemos com total certeza. Na verdade, Sussmayr afirmaria que teria tido larga responsabilidade na escrita do Sanctus, Benedictus e Agnus Dei. Contudo, e embora não deva ser negada a vital contribuição que teria dado para esta obra (sendo a "sua" versão a mais interpretada, embora existam ainda as versões de Franz Beyer e de Richard Maunder), é difícil de acreditar que um músico de talento comum, possa ter criado o memorável Agnus Dei... como se de um original Mozartiano se tratasse... à semelhança do que aconteceria com a Lacrimosa, que teria sido concluída com um Ámen que Mozart teria escrito, mas que só viria a ser descoberto em 1962 (pondo assim a descoberto alguma da careca Sussmayriana... o que já se desconfiava).
Sussmayr teria, obviamente, todo o interesse em reinvindicar a maior parte da obra para si mesmo, assim como, para Constanze, interessaria afirmar que o seu marido teria virtualmente completado a obra. Resta-nos apenas imaginar, a que outros "rascunhos" de Mozart Sussmayr teria acesso (para além de todos os que Constanze teria encontrado na secretária do marido, e lhe terá entregue), sem que o tivesse mencionado (... porque já nessa altura, o segredo seria, também, a alma do negócio artístico).
A composição orquestral: cordas, clarinetes, fagotes, trompetes, trombones e tímpanos, seria do próprio Mozart, e embora a textura da partitura, particularmente nos últimos andamentos, seja por vezes traída pela mão pesada de Sussmayr, a mesma não prejudicaria seriamente a dignidade, grandiosidade, força e compaixão, da visão do compositor.
Após a conclusão da partitura e correspondente entrega a Constanze (que chegaria a publicá-la, na editora Breitkopf und Hartel, em 1800), Sussmayr viria a redigir uma segunda cópia que daria ao Conde... que, por sua vez, faria ainda uma terceira cópia, atribuindo a obra a ele próprio (seguindo, deste modo, a sua tradição...).
E assim,...
...o Requiem do Genial Mozart, seria estreado num concerto de benificência a favor de Constanze, em Viena, a 2 de Janeiro de 1793,
...o Requiem do Conde Walsegg-Stoppach, seria estreado pelo próprio, no Mosteiro de Cister de Neukloster, em Wiener Neustadt, a 14 de Dezembro de 1793,
...já o Requiem do Aprendiz (de Génio e de Conde) Sussmayr...
"Requiem, K626"
✨ Extractos que proponho para audição:
direccção, sem igual.), com alguns destaques, identificados a seguir;
I - Requiem: tutti, (Início espiritual e misterioso... Melhor? Difícil.) [youtube]
II - Kyrie: tutti (A celebração das vozes do Senhor!) [youtube]
III - Dies irae [youtube], IV - Tuba mirum [youtube], V - Rex tremendae [youtube]
VI - Recordare [youtube]
VII - Confutatis: tutti (A exaltação pelos condenados e malditos!) [youtube]
VIII - Lacrimosa: tutti (num sonho...) [youtube]
IX - Domine Jesu: tutti (Ao Senhor Jesus Cristo.) [youtube]
X - Hostias [youtube], XI - Sanctus [youtube], XII - Benedictus [youtube]
XIII - Agnus Dei [youtube]
XIV - Lux aeterna: tutti, (No fim do caminho e junto de Deus.) [youtube]
I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
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I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
✰ Outras sugestões:
Para ti Mãe, no aniversário da tua dor que iluminou o meu mundo.
Apesar do seu frágil estado de saúde e das debilidades infelizmente irreversíveis que o impediriam de finalizar a redação do seu Requiem (que, seguramente, já estaria totalmente concebido na sua mente), eventuais dúvidas sobre a real autenticidade da autoria da obra deixam de fazer sentido quando nos apercebemos dos instintos religiosos e da riqueza expressiva dos textos utilizados, para além da imaginação musical elevada ao patamar de visionário, que, naquela época, seriam sinónimo do génio de Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791).
Na realidade, Mozart escreveria mais de cinquenta obras para uso litúrgico na sua Salzburgo natal, e apenas três, já em Viena, nos últimos dez anos da sua vida e com um cargo oficial de músico na Igreja: a Missa em dó menor (K427), o moteto "Ave Verum Corpus" (K618) e o Requiem (K626), que deixaria inacabado (administrativamente...).
A encomenda para compor o Requiem chegaria em Julho de 1791, proveniente do conde austríaco, Franz Walsegg-Stoppach, cuja esposa teria falecido em Fevereiro desse ano, e que, por isso, pretenderia adquirir uma missa para dedicar à sua memória. Pelo que é conhecido, este monárquico representante se auto-congratularia por ser, ele mesmo, um compositor amador, sendo que teria, também, o penal hábito de atribuir como sua a música que encomendaria a outros, razão provável que o levaria a delegar a tarefa da encomenda num seu representante, que, ao que parece, teria a lição exemplarmente estudada, demonstrada, aliás, pela maneira misteriosa e reservada que terá adoptado durante o encontro com o compositor (...que, por aquela altura, já não se encontraria na melhor das formas).
Mozart, um homem já doente, ficou convencido que o "estranho vestido de cinzento" seria na realidade um mensageiro da morte, como testemunharia Mary Novello, na visita que faria à viúva de Mozart, Constanze, em 1829: "Seis meses antes da sua morte ele estava possuído com a ideia que teria sido envenenado: 'Eu sei que vou morrer', disse ele, 'Alguém me deu aqua toffana [um veneno de acção lenta] e calculou o preciso momento da minha morte, para a qual me encomendou um requiem'".
No entanto, e apesar de naquela época já se encontrar ocupado com a ópera "A Flauta mágica", encomendada pelo seu amigo Emanuel Schikaneder, Mozart aceitaria trabalhar prontamente no Requiem, completando o Requiem aeternam e o Kyrie, tendo esse trabalho no entanto sido interrompido devido à necessidade de finalizar a ópera "La Clemenza di Tito" (que aconteceria a 5 de Setembro de 1791), entretanto encomendada para as comemorações da coroação de Leopoldo II da Boémia, em Praga, e cujo prazo estaria a terminar (uma real necessidade, por vários motivos, portanto).
Após a estreia de "A Flauta mágica", em 30 de Setembro de 1791, e até à sua morte, a 5 de Dezembro de 1791, Mozart voltar-se-ia novamente para o Requiem (exceptuando-se a conclusão, em Outubro, do belíssimo concerto para clarinete, encomendado pelo amigo Anton Stadler), tendo rascunhado o Dies irae, Tuba mirum, Rex tremendae, Recordare, Confutatis, Domine Jesu e Hostias, tudo música do mais alto valor, mesmo num rascunho Mozartiano. Teria ainda escrito, ao que se sabe, os oito primeiros compassos (apenas?) da famosa Lacrimosa (...o que me custa acreditar, por razões de lógica matemática na intransmissibilidade do génio humano... isto é: O Génio=O Génio, Os Outros=Os Outros, O Génio≠Os Outros, O Génio>Os Outros, Os Outros<O Génio; uma demonstração clara para todos, génios ou não), vindo depois a fechar os seus olhos e a fazer lacrimejar os da restante humanidade (...).
O pagamento da obra teria sido generoso (cerca de metade do que Mozart receberia por uma ópera), tendo o Conde, que era maçónico, pago metade por avanço a Wolfgang, que era maçónico também, na tentativa de que este pudesse honrar a dívida que teria contraído com o seu irmão, Michael Puchberg, igualmente maçónico, ficando, desta maneira, tudo resolvido dentro da grande família... maçónica.
Após o falecimento do compositor, a situação para Constanze seria, por certo: a de uma encomenda por terminar e de uma metade por receber, pelo que iniciaria esforços no sentido de completar a partitura e eliminar alguma natural ansiedade. Assim, consultaria vários músicos, como Joseph Eybler (compositor da corte e ex-aluno de Mozart, mas que não chegaria a completar a tarefa), Franz Jacob Freystadtler (um aluno de Mozart, que teria trabalhado com o mestre, ainda em vida, na orquestração das cordas), ou Maximilian Stadler (que chegaria a orquestrar o Kyrie e os dois andamentos do Offertorium), até recorrer, finalmente, à escolha aparentemente óbvia, de Franz Xaver Sussmayr: aluno de Mozart e cinco anos mais novo, que teria estado sempre na companhia do compositor enquanto este trabalhara na obra, e que, por isso, saberia mais do que ninguém das suas intenções, tendo eventualmente recebido algumas instruções no caso de acontecer o pior, como infelizmente se verificou. O porquê da enésima escolha: Sussmayr? Especula-se que poderia estar relacionado com as faltas à rotina da aprendizagem (justificadas pelo próprio encarregado da educação... musical), consequentes da sua nomeação para o cargo de "cuidador" da esposa, Constanze, durante a temporada que esta teria passado em Baden... a banhos, para acalmar os nervos. Quer tivesse sido pela temperatura aquática ter deixado algo a desejar, ou porque outras actividades termais tivessem porventura ficado aquém das expectativas criadas, o que é sabido, é que, a partir daquele momento, a relação estre Xaver e Constanze não seria mais a mesma... embora não impeditiva da conclusão de uma transação comercial (em forma de partitura para vozes e orquestra).
Quanto do Requiem pertenceria a Sussmayr, provavelmente nunca o saberemos com total certeza. Na verdade, Sussmayr afirmaria que teria tido larga responsabilidade na escrita do Sanctus, Benedictus e Agnus Dei. Contudo, e embora não deva ser negada a vital contribuição que teria dado para esta obra (sendo a "sua" versão a mais interpretada, embora existam ainda as versões de Franz Beyer e de Richard Maunder), é difícil de acreditar que um músico de talento comum, possa ter criado o memorável Agnus Dei... como se de um original Mozartiano se tratasse... à semelhança do que aconteceria com a Lacrimosa, que teria sido concluída com um Ámen que Mozart teria escrito, mas que só viria a ser descoberto em 1962 (pondo assim a descoberto alguma da careca Sussmayriana... o que já se desconfiava).
Sussmayr teria, obviamente, todo o interesse em reinvindicar a maior parte da obra para si mesmo, assim como, para Constanze, interessaria afirmar que o seu marido teria virtualmente completado a obra. Resta-nos apenas imaginar, a que outros "rascunhos" de Mozart Sussmayr teria acesso (para além de todos os que Constanze teria encontrado na secretária do marido, e lhe terá entregue), sem que o tivesse mencionado (... porque já nessa altura, o segredo seria, também, a alma do negócio artístico).
A composição orquestral: cordas, clarinetes, fagotes, trompetes, trombones e tímpanos, seria do próprio Mozart, e embora a textura da partitura, particularmente nos últimos andamentos, seja por vezes traída pela mão pesada de Sussmayr, a mesma não prejudicaria seriamente a dignidade, grandiosidade, força e compaixão, da visão do compositor.
Após a conclusão da partitura e correspondente entrega a Constanze (que chegaria a publicá-la, na editora Breitkopf und Hartel, em 1800), Sussmayr viria a redigir uma segunda cópia que daria ao Conde... que, por sua vez, faria ainda uma terceira cópia, atribuindo a obra a ele próprio (seguindo, deste modo, a sua tradição...).
E assim,...
...o Requiem do Genial Mozart, seria estreado num concerto de benificência a favor de Constanze, em Viena, a 2 de Janeiro de 1793,
...o Requiem do Conde Walsegg-Stoppach, seria estreado pelo próprio, no Mosteiro de Cister de Neukloster, em Wiener Neustadt, a 14 de Dezembro de 1793,
...já o Requiem do Aprendiz (de Génio e de Conde) Sussmayr...
Nuno Oliveira
"Requiem, K626"
✨ Extractos que proponho para audição:
- McNair, Watkinson, Araiza, Lloyd
- Academy and Chorus of St Martin in the Fields
- Neville Marriner
- Philips, 432 087-2 PH
direccção, sem igual.), com alguns destaques, identificados a seguir;
I - Requiem: tutti, (Início espiritual e misterioso... Melhor? Difícil.) [youtube]
II - Kyrie: tutti (A celebração das vozes do Senhor!) [youtube]
III - Dies irae [youtube], IV - Tuba mirum [youtube], V - Rex tremendae [youtube]
VI - Recordare [youtube]
VII - Confutatis: tutti (A exaltação pelos condenados e malditos!) [youtube]
VIII - Lacrimosa: tutti (num sonho...) [youtube]
IX - Domine Jesu: tutti (Ao Senhor Jesus Cristo.) [youtube]
X - Hostias [youtube], XI - Sanctus [youtube], XII - Benedictus [youtube]
XIII - Agnus Dei [youtube]
XIV - Lux aeterna: tutti, (No fim do caminho e junto de Deus.) [youtube]
- Price, Schmidt, Araiza, Adam
- Staatskapelle Dresden, Rundfunkchor Leipzig
- Peter Schreier
- Philips, 411 420-2 PH
I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
- Ameling, Scherler, Devos, Soyer
- Orquestra & Coro Gulbenkian, Lisboa
- Michel Corboz
- Erato, 2292-45127-2
trombone que se falasse português falava assim. Os que procuram o mais
"o belo" Amem dito no final da Lacrimosa encontram-no aqui. Um exemplo
icónico da visão superlativa e direcção sublime do mestre Corboz.)
I [youtube], III [youtube], IV [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube]
I [youtube], III [youtube], IV [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube]
- Bonney, von Otter, Blochwitz, White
- English Baroque Soloists, Monteverdi Choir
- John Eliot Gardiner
- Philips, 429 197-2 PH ou 00289 475 7057 PMO
I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
- Panzarella, Stutzmann, Prégardien, Berg
- Les Arts Florissants
- William Christie
- Erato, 0630-10697-2
I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
- Tomowa-Sintow, Muller Molinari, Cole, Burchuladze
- Wiener Philharmoniker, Wiener Singverein
- Herbert von Karajan
- Deutsche Grammophon, 419 610-2 GH
I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
- Blasi, Lipovsek, Heilmann, Rootering
- Symphonieorchester und Chor des Bayerischen Rundfunks
- Colin Davis
- RCA, RD60599
I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
- Kirkby, Watkinson, Rolfe-Jonhson, Thomas
- Chorus & Orchestra of The Academy of Ancient Music
- Christopher Hogwood
- L'Oiseau-Lyre, 411 712-2 OH
I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
- Argenta, Robbin, Ainsley, Miles
- The London Classical Players & The Schütz Choir of London & Consort
- Roger Norrington
- EMI, CDC 7 54525 2
que pretende aproximar-se do que pensou serem as intenções do compositor.
Primeiro estranha-se, depois entranha-se.)
III [youtube], IV [youtube], V [youtube], VI [youtube], VII [youtube], IX [youtube],
III [youtube], IV [youtube], V [youtube], VI [youtube], VII [youtube], IX [youtube],
- Pace/Meier/Lopardo/Morris/Riccardo Muti/Berliner Philharmoniker/Schwedischer Rundfunkchor/Stockholmer Kammerchor/EMI, CDC 7 49640 2, I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
.
- Auger/Bartoli/Cole/Pape/Georg Solti/Wiener Philharmoniker/Konzertvereinigung Wiener Staatsopernchor/Decca, 433 688-2 DH, I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
- Howarth/Montague/Davis/Roberts/Jane Glover/London Mozart Players/BBC Singers/ASV, CD DCA 757, I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
- Yakar/Wenkel/Equiluz/Holl/Nikolaus Harnoncourt/Concentus Musicus Wien/Konzertvereinigung Wiener Staatsopernchor/Teldec, 8.42756 ZK, I [youtube], II [youtube], VII [youtube], VIII [youtube], IX [youtube], XIV [youtube]
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"Promenade próxima da maioridade" [13 de Abril de 1969]
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Excelente iniciativa. Obrigado pela partilha. Cump. Luís Neto
ResponderEliminarObrigado Luís pelas palavras motivadoras.
EliminarUm abraço.